O Ato unificado foi realizado na manhã desta quarta-feira(1), no Trevo do Cabral.Representantes das Federações, Confederações e Sindicatos de trabalhadores em diversas categorias participaram do evento, que tem como finalidade conscientizar toda a sociedade, principalmente a classe trabalhadora sobre os prejuízos e perdas de direitos , se a Reforma da Previdência social for aprovado com o texto atual.
Durante o Ato foi distribuídos panfletos e colhidas assinaturas
Para o “Abaixo Assinado Nacional em Defesa da Previdência Social e das Aposentadorias”. Trata-se de uma iniciativa do conjunto das Centrais Sindicais, com o objetivo de desencadear uma ampla mobilização popular contra a Reforma da Previdência, apresentada pelo governo ao Congresso Nacional.
No mesmo local da coleta de assinaturas será mostrado o “Aposentometro” a quem assinar o documento ou passar pelo posto de coletas. A ferramenta foi desenvolvida pelo Dieese e calcula como seria a aposentadoria da(o) trabalhador(a) hoje e como ficará caso a reforma seja aprovada.
As "assinaturas serão levadas ao Congresso a posição de milhões de trabalhadores contrários a esta nefasta proposta de reforma encaminhada pelo governo”,
As principais prejuízos são:
As medidas, entre as quais aumento da idade mínima para 65 anos e tempo de contribuição mínimo de 15 para 25 anos, já se revelam impopulares. Mas o governo as defende e argumenta que são necessárias para que o sistema seja sustentável.
Ocorre que essa mesma novela já foi vista em outros lugares, apenas com outros personagens e em outras línguas. A Previdência social em outros países começou a ser reformado a partir dos anos 1980 – a maior parte das vezes com medidas pouco agradáveis para os beneficiários. O motivo alegado para isso foi quase sempre o mesmo: sistemas que antigamente contavam com grande população jovem e pequena população idosa de repente sofreram com o envelhecimento da população. Com mais aposentados e menos trabalhadores ativos, ficava difícil manter o equilíbrio nas contas.
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